quarta-feira, 16 de setembro de 2009


E se devagar ele pensa, devagar ele vai. Os passos sem compromisso e as costas pesando; passa o cartão: vinte reais.
De dia é Frida e, à noite, ainda tem dúvidas se é Mariano ou Camilo. O trabalho noturno cansa e enquanto o fim de tarde não chega, finge tocar algum instrumento. Me dá um dó de Mariano. O conheci assim, frustrado, coitado... gosto de ouví-lo desafinando cada vez mais.